quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Buffet para casamento em Americana

    

   Junto com a decoração e a música, a comida do casamento é um dos pontos altos da festa e deve ser escolhida com cuidado pelos noivos.
Mais importante do que o que vai ser servido, é escolher um cardápio que tenha a cara do casal e caiba com folga dentro do orçamento.  

 1. Quando contratar o buffet?
O mais indicado é entre seis meses e um ano antes da cerimônia. Quanto maior o prazo melhor. Assim, você terá tempo suficiente de cuidar de todos os detalhes e garantirá que o bufê selecionado estará disponível na data escolhida. Isso não é uma lei imutável e sim uma garantia para que tudo corra bem. Mas se o casamento for decidido em cima da hora, com três semanas de antecedência, por exemplo, ainda é possível garantir um serviço de primeira.

 2. O que levar em conta para contratar o buffet e escolher o menu?
Recomendações de amigos e conhecidos valem muito nessa hora. Em segundo lugar, vem a empatia com o dono do bufê. Tenha uma conversa longa e sincera sobre seus gostos e necessidades. Depois peça para olhar os cardápios disponíveis e saiba de que modo será servido. Pergunte sobre as louças, os copos, os pratos e as toalhas para ir formando uma idéia do todo. Na hora de optar pelo menu, escolha os pratos que vocês gostam. Sugestões dos chefs também são bem-vindas, pois eles conhecem o assunto como ninguém. Antes de bater o martelo, faça a degustação dos pratos para ter certeza de que a escolha foi acertada. Só não se esqueça de que uma comida feita especialmente para ser experimentada por poucas pessoas não vai ser igual para centenas de convidados. Sempre podem surgir pequenas variações, por melhor que seja o local escolhido. Você também pode pedir para ir ao casamento de outra noiva para ter uma noção completa da apresentação dos pratos e do serviço do bufê.

 3. O que mais é importante além da comida?
Verificar o tempo de existência do bufê no mercado é essencial. Se for novo, não deixe de pedir um contrato detalhado sobre o serviço a ser oferecido. Quando os bufês já são antigos no mercado, a preocupação é menor, pois a reputação de cada um já é bem conhecida. Também peça reuniões freqüentes com o estabelecimento para saber se tudo está saindo como o combinado.

 4. Qual o número de garçons adequado?
A quantidade pode variar de acordo com o tipo de festa. O ideal é um garçom para sete a dez convidados. Já o serviço à francesa ou o empratado pede três garçons por pessoa.

 5. Além do cardápio, o que deve estar especificado no menu?
Muitos bufês só detalham os pratos escolhidos pela noiva que geralmente incluem a entrada, o prato principal e a sobremesa. Outros dão informações sobre o café, os petit fours, bebidas não alcoólicas que estão inclusas, o número de garçons e as louças que serão usadas. Para se sentir mais segura, não hesite em pedir o máximo de detalhes. Afinal, o casamento é seu e você está pagando por ele.

 6. E as bebidas alcoólicas são especificadas como?
Geralmente, num orçamento à parte. Os melhores bufês têm profissionais qualificados para orientar os noivos quanto a melhor escolha, quantidade e preço.

 7. Por falar em bebidas, existe uma opção mais econômica, mas que mantenha a classe da festa?
A classe de uma festa é mantida quando os noivos servem aquilo que podem pagar. A única coisa que rouba o brilho de uma ocasião como esta é a pretensão de servir aquilo que dói no bolso. Boas opções mais em conta são os vinhos tintos e brancos (hoje existem marcas ótimas a preços acessíveis) e o proseco, bastante parecido com champanhe.


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